quarta-feira, 16 de julho de 2014

"Quando o povo se une"




Quando o povo se une


         Terminou a copa do mundo, grande evento futebolístico que aproximou muitos países unidos por uma competição esportiva. União, troca, amizade, bate papo, intercâmbio, alegria, quanta coisa boa em torno de um objetivo, isso tudo é muito rico para as pessoas, gente que vive pelo dia a dia.

         Como seria determinante para o desenvolvimento da humanidade se tivéssemos a oportunidade de trocar ideias e aprender outros valores, parar, falar, ouvir, sentir, sorrir ou questionar situações que dizem respeito ao nosso presente e o futuro das próximas gerações.

          Em tudo que vivemos, em todas as experiências, o resultado que vamos obter dependerá do olhar que temos para cada uma delas, pois, o que determinará a boa colheita será a nossa reação e a forma de lidar e resolver cada situação em si.

         Para uns foi maravilhoso viver este momento, para outros foi uma verdadeira manipulação dos fatos para conduzir massas, mas, a grande verdade é que por enquanto não existe mundo perfeito e nem situação totalmente favorável para que sejamos somente solidários ou fraternos, mas é inegável que falar, conviver, participar, estar juntos como seres humanos nos faz muito bem, dá prazer sentir as pessoas felizes, o valor da amizade entre elas, de bandeiras sem cores é o que realmente deveria ser.

          A troca fraterna é o nosso caminho, porque quando ideias se juntam criam resultados universais, todos se beneficiam, surgem verdadeiras comunidades produtivas e com toda certeza todos ganham, criando em torno de uma situação um motivo altamente construtivo.

          Se queremos resolver questões difíceis e complexas para a sociedade ou para a humanidade, temos que nos sentar juntos em torno da questão e dar um sentido real aos fatos, quebrar a(s) barreira(s) do “egoísmo” para que como ser(es), cidadão(s) possamos dar a todos nós a oportunidade de viver um futuro, pois o presente deverá ser a semente boa que dará frutos capazes de alimentar a alma, a consciência de tanta gente, seres humanos, que chamamos apenas: O POVO...

A.Dias

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