quarta-feira, 18 de junho de 2014

Época de festas e reuniões sociais



Estamos num período de Copa do Mundo no Brasil, Festas Juninas, Férias...que tal algumas dicas importantes do livro Sinal Verde, escrito pelo espírito André Luiz e psicografado por Francisco Cândido Xavier para ocasiões como festas e reuniões sociais?!

41. Reuniões Sociais

A reunião social numa instituição ou no lar, deve sempre revestir‐se do espírito de comunhão fraterna.

Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá‐lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam.

As referências nobres sobre pessoas, acontecimentos, circunstâncias e cousas são sempre indícios de lealdade e elegância moral.

Ignore, em qualquer agrupamento, quaisquer frases depreciativas que sejam dirigidas a você, direta ou indiretamente.

Evite chistes e anedotas que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade.

Ante uma pessoa que nos esteja fazendo o favor de discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche nem boceje, que semelhantes atitudes expressam ausência de gabarito para os temas em foco.

Nunca desaponte os demais, retirando‐se do recinto em que determinados companheiros estão com a responsabilidade da palavra ou com o encargo de executar esse ou aquele número artístico.

As manifestações de oratória, ensinamento, edificação ou arte exigem acatamento e silêncio.

Jamais rir ou fazer rir, fora de propósito, nas reuniões de caráter sério.

 Aproveitar‐se, cada um de nós, dos entendimentos sociais para construir e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o melhor dos outros venha ao nosso encontro.

42. Festas

Todos os motivos para festas dignas são respeitáveis, entretanto, a caridade é a mais elevada de todas as razões para qualquer festa digna.

 Ninguém há que não possa pagar pequena parcela para a realização dessa ou daquela empresa festiva, destinada à sustentação das boas obras.

Sempre que possível, além da sua quota de participação num ato festivo, com fins assistenciais, é importante que você coopere na venda de, pelos menos, cinco ingressos, no campo de seus amigos, a benefício do empreendimento.

Mesmo que não possa comparecer numa festa de caridade, não deixe de prestar a sua contribuição.

Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio.

Se você não dança, não é aconselhável o seu comparecimento num baile.

Nos encontros esportivos, é melhor ficar à distância se você ainda não sabe perder.

Se você possui dons artísticos quanto puder, colabore, gratuitamente, no trabalho que se efetue, em auxílio ao próximo.

Nas comemorações de aniversário, nunca pergunte quantos anos tem o aniversariante, nem vasculhe a significação das velas postas no bolo tradicional.
Conduza o empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade, para o melhor proveito, em matéria de educação e solidariedade que sempre se pode extrair do convívio social.

Aprendamos a não criticar a alegria dos outros.

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